segunda-feira, 25 de junho de 2012

Programa Cristo Para Todos - 25

O assunto aborto sempre foi motivo de grande polêmica e voltou com mais força diante da decisão do Supremo tribunal federal de nosso país ao legalizar o aborto dos anecéfalos -- fetos sem cérebro. Para os ministros, que a maioria, votaram a favor do aborto de anencéfalos, crime de aborto pressupõe gravidez em curso e que o feto esteja vivo. Para esses juízes, crianças sem cérebro não tem vida e por isso eliminá-lo do ventre da mãe não é aborto nem crime. O ministro Cezar Peluzzo, que votou contra, esta legalização aprova uma prática que ele chama de extermínio. Para ele, o feto portador de anencefalia tem vida. E agora, quem está com a verdade?


Mensagem do Pastor Lucas Andre Albrecht

Nuvem



Às vezes, você e eu somos pessoas-nuvem, concorda comigo?

Olhe para um céu azul com nuvens. Aqueles, bem espessas, que parecem algodão doce. Elas transmitem serenidade, calma, “fofura”. Parece que daria para deitarmos em uma delas, como um colchão, e tirar uma soneca;  ou apreciar, lá de cima, a criação de Deus. Podemos ainda procurar formas, objetos, rostos. Olhando de fora, nuvens assim são calmantes naturais.  

Mas quem voa de avião sabe que a história é diferente.

No interior das nuvens, estão as turbulências. Fracas, médias ou muito fortes. O que aparentemente é tranqüilo e “fofo”, no interior é turbulento e traz um dos momentos de tensão que a viagem de avião pode ter.

Nós, pessoas-nuvem em alguns momentos, somos assim. Por fora estamos sorrindo, tudo parece estar fofo e bem. Mas no interior, a turbulência é grande. A angustia chacoalha. A tristeza nos deixa instáveis, pensando que não vamos conseguir continuar.

Mas, aqui, vale continuarmos com o exemplo da aviação. Segundo os especialistas, nunca uma turbulência derruba um avião, seja a nuvem alta, espessa ou de chuva. Pode haver outros problemas que levem a isto, mas não a turbulência. A aeronave chacoalha, às vezes de maneira forte, mas não cai.

Vivendo na fé em Jesus Cristo poderemos entrar no meio de muitas nuvens, pequenas ou imensas. Mas sempre teremos a certeza de poder prosseguir. Podemos, ainda, contar com pessoas que Ele coloca ao nosso lado, para nos amparar e não deixarmos vivermos uma vida de aparências.  E, assim, podermos carregar um sorriso genuíno, não de quem tenta fazer de conta que está bem, mas de quem está certo e seguro de que, por mais que turbulências sempre existam, nunca vamos deixar de voar.

E a vida adquire, assim, a forma que é reflexo autêntico do interior, onde está presente o Seu modelar.

Rev. Lucas André Albrecht

terça-feira, 5 de junho de 2012

Músicas??? que fazem sucesso hoje!!!

Uma reflexão do Pastor Jarbas Hoffimann, sobre as músicas que fazem sucesso hoje (se é que podemos chamar isso de música)


Busquei em um site especializado em música pelas músicas que mais estejam fazendo “sucesso” no momento. Uma busca rápida. E num deles tinha o “top” da semana, tanto das músicas quanto dos artistas.
O primeiro top não poderia deixar de ser música de novela da Globo: “Eu quero tchu, eu quero tcha”. Uma música que diz tanto quanto uma propaganda antiga: “a primeira faz tchum, a segunda faz tchã e tchã, tchã, tchã, tchã...” Aliás, aquela propaganda diz mais que a “música”.
Parece que hoje em dia não se sabe mais fazer música sem a contaminação que começou escrachadamente no Funk, mas que já estava também nos Tches (porcaria em todos os sentidos: sexo, violência, péssimos cantores, etc...) e que tende a contaminar tudo. (Cabe uma explicação pra quem nunca foi ao sul brasileiro: os Tches são tipo o sertanejo universitário, ou seria o “gaúcho universitário” que notadamente só cantam músicas de duplo sentido. Com raras exceções.)
Não que o funk seja mau em si mesmo. Conheço muitos funks muito bons de ouvir e cantar, que falam de amor pelas pessoas, de amizade, de amor pelo local onde se nasceu... “Eu só quero é ser feliz...”
Mas a maioria das “músicas” de hoje (as que fazem sucesso artificial) deixam todo o movimento feminino e feminista abaixo do chinelo. A mulher (ou a novinha) deixa de ser uma pessoa e passa a ser uma cachorra, um pedaço de filé, uma melancia, com óbvias conotações... Aí se pode até entender a “marcha das vadias”. Que pode até ser um movimento com assuntos importantes, mas com um nome e uma demonstração que dão a entender outras coisas... Ou agora é legal ser chamada de vadia?
Mas voltando à música “sertaneja” que já não é sertaneja há muito tempo. Parece que os cantores, além de cantar letras que são verdadeiras pérolas: “Cheguei na (sic.) balada, doidinho pra biritar, a galera tá no clima, todo mundo quer dançar, uma mina me chamou, e disse ‘faz um tchu tcha tcha’, perguntei o que é isso, ela disse ‘eu vou te ensinar. É uma dança sensual’...” Outra maravilha da música: “O problema é que eu bebo e apronto, mas depois não lembro de nada. Tudo bem, não faz mal, a gente bota a culpa na cachaça!”.
Se você tem carro, tá garantido: “Agora eu to mudado, o meu bolso está cheio. Mulherada atrás, eu quero ouvir cada vez mais. Vem ni mim Dodge RAM, Focker duzentos e oitenta, a mulherada louca. ...”. Mesmo que não seja “um carrão”: “De Land Rover é fácil é mole é lindo... Quero ver jogar a gata no fundo da fiorino.” E mesmo que não tenha carro e esteja quebrado, “Sou simples, mas eu te garanto. Eu sei fazer o lê lê lê.” (Quem lê entenda o lê lê lê).
Parece que as mulheres (ou piriguetes, porque mulher mesmo é diferente) estão aí apenas para diversão dos donos de carrões e homens com dinheiro. É menosprezar muito a mulher. Isto é triste. Muito triste. E mulher que fica com homem apenas porque ele pode pagar suas contas é prostituta, que recebe pelo serviço feito...
Outra característica da “música” atual parece ser a falta de autoestima dos cantores. O cantor sabe tanto que a música é ruim e vai sumir logo, que canta o próprio nome várias vezes no meio da letra. Assim ele tenta garantir um pouquinho da fama, pra tentar emplacar outro “sucesso”. Não consigo imagina nosso rei cantando “Roberto Carlos e você...” Ou “Raul Seixas e você”, etc...
Resumindo: quer fazer sucesso. Arrume uma letra que seja facilmente “arquivada” por pessoas que consumiram muita bebida. Fale de beber até cair. Fale das mulheres fúteis e fáceis e seu desejo por dinheiro e carrões. Cante seu nome umas duzentas vezes por música. Boa parte do sucesso já estará garantido...
E pensar que há pouco tempo havia pessoas que faziam música mesmo. O rock tinha um caráter político, outros divertidos, outros falavam de amor. A música sertaneja contava histórias e outras eram pura dor de cotovelo de um caboclo apaixonado, mas que respeitava sua amada. Tinha uma tal Legião Urbana que fazia o povo pensar, com letras com centenas de palavras e nenhuma vez precisou de “tchu, tcha, tcha”. Um Engenheiros do Havaí que lembrava a “guaiaca nua” de alguém meio perdido. Ou ainda aquele astronauta que lembrava que “a lua inteira, agora é um manto negro”. E tinha até um amante à moda antiga, “daqueles que ainda manda flores”, em vez de pegar atrás de um banheiro: “Vai no (sic) banheiro pra gente se beijar. Bem lá no escurinho pra ninguém desconfiar. Cara de santa mais não me engana não. É hoje que eu te pego. E você não escapa não”
Pelo menos algo de bom há nessas “músicas”. Para citar um exemplo: “Ai se eu te pego” nem aparece mais nas paradas, ou melhor, está na posição 52. E olha o “sucesso” que fez recentemente. Vai pra mesma vala do bonde do tigrão. E o pior é que o cantor desta pérola do cancioneiro nacional é um músico excelente que já demonstrava imenso talento ainda na época do Tradição. Infelizmente, se rendeu ao que dá dinheiro. Vender bebida e sexo fácil...
Felizmente, ainda existe gente remando contra a maré. Paula Fernandes é um dos novos exemplos de música boa, legal de ouvir e que não precisa apelar pra baixaria pra fazer sucesso. Estas músicas dela serão cantadas daqui a 20 ou 30 anos ainda. Assim como ainda hoje cantamos as músicas da Legião, Titãs, Roberto Carlos, Sérgio Reis, Amado Batista (é brega, mas é um cavalheiro), entre tantos outros. Acho que esta onda de sertanejo universitário deveria voltar pro pré, pra aprender a respeitar o português e as mulheres.

Rev. Jarbas Hoffimann
Pastor da CEL Castelo Forte de Nova Venécia, Espírito Santo.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

domingo, 3 de junho de 2012

Batizado

No culto do sábado, dia 02 de junho, foi celebrado o batismo de 
Lucas Leffa Mentz.



Lucas é filho de Edina Leffa Corrente e Angelo da Silva Mentz.


 Foi um momento muito especial, onde mais uma criança foi inserida na familia da fé por meio do Santo Sacramento do Batismo. Temos a certeza de que este foi o melhor presente que a congregação poderia receber. Ter mais uma alma acrescida aos filhos de Deus dentro do seu templo.
Que o Papai Do Céu sempre abençoe o Lucas!